Quando as boas construtoras entregam os empreendimentos dentro do prazo aproximado, todos ficam felizes e acham o máximo… Existe uma cultura de que 6 meses atrasado não é ruim, pelas intempéries do clima e outras situações que implicam em uma obra.
Ora, que fazem os nossos engenheiros qualificados que ao fazer um projeto e cronograma não contemplam os dias ruins e/ou as situações agravantes que levam a atrasos?
Nós consumidores e compradores de imóveis, ficamos sempre na expectativa de que nossas compras sejam entregues conforme prometido. Nós fazemos planos, montamos nossa vida de acordo com o local onde vamos viver e assim, temos claro o fato de que se é para o ano que vem mês e dia “X” é neste dia que nos preparamos para ter nossa vida na nova casa.
Parabenizamos os que fazem certo e algumas vezes, conseguem ir além do prometido, podendo antecipar os nossos planos. Parabéns Weissheimer pelos 75 dis de adiantamento na entrega do Perficere Live Residence.




Concordo plenamente com o ponto principal do artigo sobre a cultura de atrasos na entrega de empreendimentos. É realmente frustrante para nós, consumidores, fazer planos e organizar a vida toda em torno de uma data prometida, para depois ver atrasos de meses sendo tratados como algo ‘normal’. Faz todo o sentido questionar por que um planejamento inicial, feito por engenheiros qualificados, não consegue contemplar essas situações comuns como intempéries.
Nesse contexto, o exemplo da Weissheimer, com a entrega adiantada do Perficere Live Residence, é sem dúvida algo a ser notado. Isso demonstra que é possível, sim, não só cumprir o prometido, mas até ir além, o que impacta diretamente a vida das pessoas de forma muito positiva. Seria ótimo se mais construtoras adotassem essa prática, transformando a pontualidade de entrega na norma, e não na exceção que merece ser celebrada.
É muito bom ver um artigo que toca nesse ponto crucial da cultura de construção civil no Brasil. A gente se acostuma tanto com o atraso que, como o texto bem coloca, 6 meses se torna aceitável. Mas a verdade é que, para quem compra um imóvel, essa expectativa de data é fundamental para planejar a vida. Os planos que fazemos, desde mudança até matrícula de filhos na escola, tudo gira em torno daquela data prometida. A questão levantada sobre os engenheiros não contemplarem imprevistos nos cronogramas é muito pertinente, afinal, não é como se chuva ou problemas burocráticos fossem novidade.
E é exatamente por isso que exemplos como o da Weissheimer, com os 75 dias de adiantamento na entrega do Perficere Live Residence, deveriam ser o padrão, e não a exceção que nos faz achar “o máximo”. É claro que merece parabéns pelo esforço e organização, mas idealmente, a pontualidade (ou até a antecipação) deveria ser a norma esperada por todos, e não um feito extraordinário. Que esse tipo de iniciativa ajude a mudar a percepção e eleve o nível de exigência do mercado, tanto para construtoras quanto para nós, consumidores.