Móveis reciclados estão super na moda

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A idéia de possuir e usar “móveis velhos”, até alguns anos atrás era ridícula.
Agora, apenas um banco daqueles “bobinhos” em rosa ou azul ou até sem pintar, destes que se usava “lá fora” ou em longas mesas de casas com inúmeros filhos… Pode fazer um sucesso em uma decoração moderna.

Os antiquários buscam esses móveis, cada vez menos antigos e existe uma infinidade de marceneiros artesãos que fazem réplicas para serem usadas como “originais”.  Na confecção, vale tudo, desde buscar madeiramos de demolições até dar uma bela surra de correntes e banhos de lama e outros químicos em madeiras novas.

O que é certo, que existe uma nostalgia bucólica e charmosa no uso deles.

Comentários (2)

  1. É muito legal ver como a percepção sobre “móveis velhos” mudou, né? O artigo capturou bem essa virada, de algo que era “ridículo” há uns anos para um item de desejo hoje. Concordo totalmente que um simples “banco daqueles bobinhos” pode fazer um sucesso enorme numa decoração moderna, e essa “nostalgia bucólica e charmosa” realmente explica o apelo que essas peças trazem para o ambiente.

    Achei interessante como o texto menciona tanto a busca por madeiras de demolição quanto a fabricação de réplicas com madeira nova, inclusive com tratamentos como “surra de correntes e banhos de lama”. Por um lado, é incrível a criatividade para dar vida nova a materiais antigos. Por outro, confesso que prefiro a autenticidade de um móvel que realmente tem uma história e suas marcas do tempo, em vez de um envelhecido artificialmente. Mas, sem dúvida, a tendência é forte e mostra uma valorização do que é único e com alma.

  2. O artigo descreve super bem essa virada na percepção dos “móveis velhos”, que antes eram vistos como algo meio ridículo na decoração e agora viraram febre. Realmente, esses bancos “bobinhos” que você mencionou, seja rosa, azul ou sem pintar, têm um charme que antes a gente nem percebia direito, e encaixam perfeitamente na tal “nostalgia bucólica e charmosa” que o texto destaca. É muito legal ver como algo tão simples pode se tornar tão desejado.

    A parte sobre os antiquários buscando peças “cada vez menos antigas” e os marceneiros fazendo réplicas com madeiras de demolição ou até “surras de correntes” em madeira nova é um ponto super interessante. De fato, mostra a criatividade para atender a essa demanda. Acho que, embora a busca pela aparência de “original” seja o foco, seria legal se houvesse também um reconhecimento maior pela própria arte e técnica de recriar essa nostalgia, em vez de focar apenas em “passar por” algo que não é. No fim, o charme está justamente nessa reinvenção.

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